sexta-feira, 21 de maio de 2010

Falso Profeta?

QUINTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2007

Benny Hinn é um profeta de Deus?

Não há no mundo todo um conferencista (conferencista?) tão famoso quanto Benny Hinn. É ele um profeta de Deus, um pregador da Palavra? Ou um falso profeta, um animador e manipulador de auditórios? Suas pregações costumam ter conteúdo evangelístico? Enfocam o nome de Jesus? Como se sabe, o ponto alto de suas ministrações são algumas manifestações estranhas, que ocorrem, segundo ele, devido à "nova unção" que está sobre a sua vida.

As opiniões sobre a “nova unção” propagada por Hinn são divergentes. Alguns, afirmando que não se pode limitar o poder de Deus, a defendem com veemência. Outros consideram a cena de uma pessoa caída ao chão ou rolando pelo piso de um templo, no mínimo, grotesca. O assunto é polêmico e, por isso, deve ser abordado de maneira franca, objetiva e à luz da Palavra de Deus.

O "CAIR NO ESPÍRITO"

As argumentações “bíblicas” para se defender o “cair no Espírito” são as seguintes, resumidamente: “Em Gênesis 2.21, Deus fez Adão dormir. Por que ele não faria, hoje, o crente dormir, ao ser cheio do poder? Da mesma forma, Abraão ouviu Deus falar quando estava em profundo sono (Gn 15.12). Finalmente, Daniel, Saulo e João caíram pelo poder do Senhor (Dn 10.8,9; At 9.4-8; Ap 1.17)”.
No primeiro exemplo, Deus fez Adão dormir para formar a mulher (Gn 2.22). No caso de Abraão, o sono não foi proveniente de Deus. Ele estava cansado, depois de ficar em pé aguardando uma resposta do Senhor, que aconteceu por meio de uma tocha de fogo (Gn 15.13-21). Nenhum dos episódios, pois, fornece base para o “cair no Espírito”. Aliás, há também exemplos negativos, como o do dorminhoco Êutico (At 20.9), que inclusive estava em um culto...
As quedas de Daniel, Saulo e João também não proporcionam bons argumentos aos defensores da “nova unção”. Daniel contemplou uma grande visão, depois de jejuar durante três semanas (Dn 10.1-3). Paulo viu uma forte luz, que cegou os seus olhos (At 9.8,9). E João viu Jesus em sua glória (Ap 1.10-18). Nessas circunstâncias, seria impossível permanecer de pé.
Os textos empregados para defender o “cair no Espírito” são inconsistentes à luz de seus contextos. Por essa razão, é importante ver o outro lado da moeda. Em primeiro lugar, segundo a Bíblia, Deus nos quer de pé (Ez 2.1; 11.1; Mc 10.49; Ef 5.14). Em contraposição, quem gosta de lançar as pessoas ao chão é o Diabo (Mc 9.17-27; Lc 4.35). Jesus e seus apóstolos nunca impuseram as mãos sobre pessoas para levá-las ao chão.
Mas a prática da “queda espiritual” já está ocorrendo em muitas igrejas. Curiosamente, alguns “ministradores” de tal prática, como este articulista já presenciou, seguram as pessoas com uma das mãos na testa e a outra na parte inferior das costas, tornando a queda inevitável. Ora, se a pessoa cai de poder, por que forçar a sua queda? E sempre há obreiros para ampará-las...

EVANGÉLICOS EM CRISE

Em seu livro Evangélicos em Crise (Mundo Cristão), Paulo Romeiro combate essa novidade: “O programa Fantástico, da Rede Globo, levou ao ar uma reportagem no dia 16 de abril de 1995 em que mostrou o desenrolar de um culto na igreja Vineyard, de Toronto. As cenas foram grotescas. As pessoas riam histérica e descontroladamente enquanto rolavam no carpete. Um homem se arrastava pelo chão, urrando como um leão” (p.80).
Quanto ao “urro do leão” e à “unção do riso”, Romeiro esclarece: “Alguns citam Isaías 5.29 para defender o urro (...) Mas aqui é uma metáfora (...) As pessoas que usam Isaías 5.29 para defender o urro do leão usariam também Isaías 40.31, ‘sobem com asas como águias’, literalmente para tentar sair voando? (...) Para justificar a ‘unção do riso sagrado’, seus defensores citam Gênesis 18.12, em que Sara riu (...) Entretanto, esta passagem nada tem a ver com gargalhada santa. Além disso, Sara riu de incredulidade, uma atitude nada recomendável para o cristão” (idem, pp.80,81).
Na verdade, tanto o “cair no Espírito” quanto a “unção do riso” são práticas importadas dos EUA, especialmente trazidas por Benny Hinn, recordista em vendagem de livros, que já esteve no Brasil algumas vezes, “ministrando milagres” através de sopros e golpes de paletó. Hinn, pastor do Centro Cristão de Orlando, na Flórida (EUA), leva inúmeras pessoas a caírem ao chão supostamente pelo poder de Deus.

CONHEÇA BENNY HINN

Infelizmente, muitos crentes, por não conhecerem toda a verdade acerca de Benny Hinn, consideram-no um verdadeiro deus. Os fatos descritos abaixo são duras realidades, mas que devem ser levadas em consideração por aqueles que, cegamente, têm seguido aos ensinamentos de Hinn:
1) Ele declarou que Jesus “... assumiu a natureza de Satanás, para que todos quantos tinham a natureza de Satanás pudessem participar da natureza de Deus”. Esta declaração blasfema é citada no excelente trabalho crítico de Hank Hanegraaff, Cristianismo em Crise, editado pela CPAD (p.166).
2) Afirmou que o Espírito Santo lhe revelou que as mulheres foram originalmente criadas para dar à luz pelo lado. Todavia, por causa do pecado, passaram a dar à luz pela parte mais baixa de seu corpo (idem, p.373).
3) Ensina que o homem é um pequeno deus. E afirmou: “Eu sou ‘um pequeno messias’ caminhando sobre a Terra” (idem, p.119).
4) Asseverou que o homem, em princípio, voava da mesma forma que os pássaros. Segundo ele, Adão podia voar até à lua pela sua própria vontade: “Adão era um superser (...) costumava voar. Naturalmente, como poderia ter domínio sobre as aves, sem ser capaz de fazer o que elas fazem?” (idem, p.128).
5) Hinn costuma visitar os túmulos de duas santas mulheres, Kathry Kuhlman e Aimee S. McPherson, para receber a “unção” que flui de seus ossos (idem, p.373).
6) Em seu livro Good Morning, Holy Spirit (p.56), Hinn afirma que, em uma de suas supostas conversas com o Espírito Santo, o Consolador teria implorado para que ele ficasse em sua presença: “Hinn, por favor, mais cinco minutos; apenas mais cinco minutos”.
7) Ele ensina que a Trindade é composta de nove pessoas, pois o Pai, o Filho e o Espírito Santo possuem, cada um, espírito, alma e corpo (citado em Cristianismo em Crise, p.375).
8) Ao ser criticado, disse que gostaria de ter “uma arma do Espírito” para explodir a cabeça de seus críticos. Além disso, profere palavras funestas contra aqueles que refutam suas heresias. As ameaças abaixo, extraídas do livro supracitado (p.376), foram dirigidas ao Instituto Cristão de Pesquisas dos EUA:

“Agora eu estou apontando meu dedo para vocês com o tremendo poder de Deus sobre mim... Ouçam isto! Existem homens e mulheres no sul da Califórnia me atacando. É sob a unção que lhes falo agora. Vocês colherão o que estão semeando em suas próprias crianças se não pararem... E seus filhos e filhas sofrerão” (...)
“Vocês estão me atacando no rádio todas as noites — vocês pagarão e suas crianças também. Ouçam isto dos lábios dum servo de Deus. Vocês estão em perigo. Arrependam-se! Ou o Deus Altíssimo moverá a sua mão. Não toqueis nos meus ungidos...”

9) Hinn concordou em tirar alguns erros do livro Good Morning, Holy Spirit (Bom Dia, Espírito Santo), depois de uma conversa com Hank Hanegraaff (presidente do ICP dos EUA), em 1990. No ano seguinte, admitiu seus erros e prometeu fazer alterações em seus escritos. Entretanto, depois de algumas semanas, retornou às suas velhas práticas (idem, p.375).
10) Defendendo a teologia da prosperidade, pela qual afirma que a pobreza é uma maldição, disse que Jó era carnal e mau (idem, p.103), ignorando o enfático testemunho de Deus acerca de seu servo: “Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, e desviando-se do mal” (Jó 1.8).
11) Defensor também da falaciosa confissão positiva, declarou: “Nunca, jamais, em tempo algum, vão ao Senhor e digam: ‘Se for da tua vontade...’ Não permitam que essas palavras destruidoras da fé saiam da boca de vocês”. (idem, p.295). Hinn ignora o fato de o próprio Cristo ter ensinado e empregado tal forma de oração (Mt 6.10; 26.39).

Diante do exposto, é Benny Hinn um profeta de Deus? Antes de responder a essa pergunta, leia atentamente Mateus 7.15-23. Bem, agora é com você: reflita e responda, com toda sinceridade e imparcialidade, à pergunta em apreço.

Blogado de: Ciro Sanches Zibordi

O Caso do Pastor que se "converteu" ao Islã

Novas notícias do ex-pastor da Assembléia de Deus convetido ao Islã

Danilo Fernandes


O ex-pastor João de Deus Bin Laden assistia ao Teletubies quando descobriu que papai noel não existe e que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro, sentiu-se traído e encontrou as respostas para a sua existência no alcorão! Se você também não acredita nisto , então vamos aos fatos.

As notícias acerca conversão do ex-pastor da Assembléia de Deus Madureira ao islamismo, Sr. João de Deus, agora mais conhecido na web como “Pastor Bin Laden”, depois da brincadeira que fizemos aqui no Genizah seguem chegando e vão revelando duas coisas:

1) Muita maturidade por parte dos crentes e dos líderes, inclusive e, principalmente, dos Assembleianos de todas as convenções, incluindo a envolvida mais diretamente.

2) Este tiro, parte do plano de ação muçulmano no país, sairá pela culatra e vai atingir quem o deferiu.

Logo após o episódio, líderes da AD Madureira se apresentaram para esclarecer que o Sr. Joao de Deus mentia ao se identificar como Pastor Presidente da AD Madureira na Paraíba. Foi de fato pastor, plantou igrejas, liderou algumas, mas nunca foi Presidente da AD na Paraíba, ou secretário nacional da AD Madureira no Brasil, como disse de viva voz no programa de TV. Contudo, o Sr. João foi secretário da Convenção da Paraíba e pastor responsável por algumas igrejas em João Pessoa.

Sendo estes últimos os fatos verdadeiros, fica claro que não se trata de uma tentativa de “abafa” por parte de AD Madureira, mas a exposição da verdade. Até porque as posições ocupadas são muito relevantes, deixando claro que o Sr. João de Deus não é nenhum tolo, mas simplesmente mentiroso.

E por que o Sr. João de Deus decidiu mentir?

Embora mentiroso não precise de justificativa e, em certos casos chegamos a um tipo de patologia onde o mentiroso mente sem nem ao menos perceber, o que vemos aqui é uma ação dissimulada, parte do plano dos cabeças deste projeto muçulmano de crescimento do islã no Nordeste Brasileiro. O Sr. João de Deus não é nenhum neófito em teologia, como alguns querem fazer parecer para justificar o “desvio”, mas apenas se revelou um comerciante de religião, explorador da fé alheia há muito escondido na denominação pronto a ser comprado por quem pagar mais.

No site OGalileo vemos as justificativas teológicas do pastor Bin Laden por sua opção pelo islamismo. A data de celebração do Natal? A doutrina da Trindade? Este senhor nos quer dizer o que? Qual o aluno médio de EBD que não sabe sobre a origem da escolha da data de celebração do Natal? Tenha dó! E sobre a Trindade! O que fazia este senhor desde sempre na igreja? Qualquer igreja?

Estes questionamentos ridículos são o “BEABÁ” ensinado no jardim de infância das madrassas do talibam! Logo depois disto as criançinhas aprendem a odiar os cristãos, os americanos e os judeus, depois aprendem a fabricar granadas com massinha colorida e já ganham de presente uma edição iraquiana da playboy (risos) onde já podem escolher as virgens que herdarão quando morrerem como mártires em um atentado em Israel!

A quem estes camaradas querem enganar?

E se vocês observarem nos comentários no post original já aparecem por aqui uns muçulmanos recém convertidos tentando vender seu peixe podre por aqui!

O Sr. João iniciou seu ministério há mais de 25 anos na Assembleia de Deus de Itabaiana, interior da Paraíba. Apenas em 1998 se filiou a Assembleia de Deus Ministério de Madureira e militou em uma igreja da denominação. Um pouco mais tarde, iniciou um ministério autônomo ligado a Madureira, o “Assembleia de Deus Ministério de Madureira, campo Deus é fiel”.

Desde que publicamos a primeira matéria recebemos diversos e-mails de muitos leitores paraibanos acrescentando detalhes à história. Alguns destes, membros da igreja do Sr. João e outros conhecidos do ex pastor, como a Elda Menezes Dos Santos que não pediu anonimato.

O processo de conversão foi longo. De início, sua filha se casa com um abastado muçulmano e segue morando com o mesmo em Dubai. Durante algum tempo o pastor Bin Laden mantém esta situação, no mínimo estranha para um pastor, sem fazer qualquer censura ao fato e ainda esconde diversas viagens ao emirado árabe.

Parece óbvio que cooptar um pastor desta relevância seria um passo importante para os muçulmanos no país. Esforços foram feitos no sentido de seduzir o pastor para o islã. Os resultados não tardaram e o discurso do Sr. João foi ficando a cada dia mais estranho, culminando com o seu pedido de desligamento e negociações da VENDA da igreja que liderava (Surpreso com o termo VENDA de igreja? Leia aqui matéria sobre o assunto da lavra do Pastor Altair Germano da AD).

Durante este processo de desligamento, o Sr. João jamais informou ter se convertido ao islamismo, mas apenas externalizou o seu desejo de se mudar para o país onde residia a filha. Apesar de todo o esforço feito por outros líderes e membros na igreja para melar o negócio, o acordo foi selado e a igreja foi vendida “de porteira fechada” a Napoleão Falcão, muito conhecido por suas cruzadas de evangelização. Não temos mais detalhes confiáveis sobre as negociações e o desenrolar dos acontecimentos, devidamente dissimulados por alguns que informaram que a VENDA era, na verdade, um tipo de rescisão trabalhista (risos).

Fato é que o Sr. João de Deus mentiu mais três vezes: Mentiu às suas ovelhas sobre todos os fatos envolvendo a VENDA da igreja. Mentiu ao informar que pretendia deixar o país e tão pouco informou que era muçulmano recém convertido. Foi, portanto, ardiloso para não estragar o negócio e mais: Logo em seguida, deixa claro seus planos de militar no progresso no islã no país. Fato constando na matéria de OGalileo, onde o Sr. João de Deus informa que em breve será imã (lider religioso muçulmano) e planeja abrir uma mesquita (sua?) na Paraíba, onde já está envolvido em diversas atividades do projeto muçulmano para o Nordeste do Brasil.

O Secretário Executivo de Missões da Assembléia de Deus na Paraíba, Eduardo Leandro Alves, comentou o ocorrido em seu blog pessoal:

Conheci João de Deus já no campo Deus é fiel, participamos de algumas reuniões na associação de pastores da cidade. Também nos encontramos no treinamento do Projeto Minha Esperança, onde ela era o representante da Convenção de Madureira na Paraíba. A impressão que tive dele foi a de um homem de pouca expressão, pouco carisma, e de pouca argumentação bíblica (digo argumentação no sentido de ter base para se criar um argumento sólido e clareza nas posições), fruto de uma hermenêutica pobre e com muitas lacunas. Ainda há aqueles que o conhecem bem e dizem que na verdade ele não foi seduzido pela doutrina islâmica, mas pelos “petrodólares” oferecidos a ele depois que ele se tornasse um líder muçulmano.

A verdade é que João de Deus apostatou da fé, pois nega a divindade de Cristo, a sua volta iminente, a Trindade, e assim como Alexandre e Demas, que, como disse Paulo, amou o presente século, nos tem causado muitos males (2 Tm 4.10,14). João de Deus foi um obreiro inexpressivo, de palavras inexpressivas e posso dizer sem convicção. Pois na sua entrevista para um jornal da cidade ele disse que sempre teve problemas com a data do Natal ser 25 de dezembro! Ora, qualquer crente sabe que tanto faz a data que se comemora o nascimento de Jesus, pois o que importa é o dia em que Ele veio ao nosso coração e mudou a nossa vida. O que importa é que um dia Deus interveio na história humana e enviou o Seu Filho para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).


Postou Danilo Fernandes no Genizah

Fonte: http://www.genizahvirtual.com/2010/01/novas-informacoes-sobre-o-caso-do.html



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Na segunda semana de janeiro fui surpreendido com uma notícia angustiante: “Pastor da Assembleia de Deus se converte ao islamismo”. Fiquei chocado! Triste, angustiado, revoltado... Enfim, fiquei sem entender. Passados alguns dias desde que essa notícia se tornou pública e correu o Brasil, resolvi me manifestar.

Vamos aos fatos.

O senhor João de Deus (esse é o seu nome próprio) iniciou a sua vida ministerial na Assembleia de Deus da cidade de Itabaiana, interior da Paraíba a mais de 20 anos atrás. Por volta do final dos anos 90, juntamente com um grupo de pastores saiu da Assembleia de Deus Missão (como é denominado aqui nessa região as igrejas ligadas a CGADB) e se filiou a Assembleia de Deus Ministério de Madureira, com sua sede no bairro do Cristo Redentor. Em pouco tempo alguns destes pastores que foram para a Assembleia de Deus de Madureira, formaram ministérios autônomos ligados a Convenção Nacional de Madureira, inclusive João de Deus que fundou a “Assembleia de Deus Ministério de Madureira, campo Deus é fiel”.

A filha de João de Deus, segundo consta, se mudou para Dubai, Emirados Árabes, e lá se casou com um árabe muçulmano bem abastado financeiramente. Ao visitar sua filha, voltou com algumas ideias diferentes. Segundo membros da igreja, quando ainda era o pastor da igreja proibiu o irmãos a exercerem os dons espirituais, o que causou um esfriamento na igreja – segundo relatos de irmãos desta referida igreja.

Antes deixar a liderança da igreja (a informação que foi passada para a igreja é que ele iria morar com a filha em Dubai, e por isso estaria entregando a direção da igreja), João de Deus, firmou um acordo no qual receberia uma quantia de dinheiro por 36 meses (uma espécie de indenização). Porém, ainda não havia se declarado muçulmano (embora já o fosse no coração). Quando passou a igreja a outro pastor, então declarou-se muçulmano. Os irmãos da igreja se sentem traídos, pois, no mínimo ele agiu de má fé ao firmar esse acordo financeiro já sendo muçulmano.
Bem, estes são os fatos que são largamente conhecidos na cidade de João Pessoa, inclusive por uma carta feita pelo próprio João de Deus e lida na sua antiga igreja.

Bem, então vejamos:

Conheci João de Deus já no campo Deus é fiel, participamos de algumas reuniões na associação de pastores da cidade. Também nos encontramos no treinamento do Projeto Minha Esperança, onde ela era o representante da Convenção de Madureira na Paraíba. A impressão que tive dele foi a de um homem de pouca expressão, pouco carisma, e de pouca argumentação (digo argumentação no sentido de ter base para se criar um argumento sólido e clareza nas posições). Ainda há aqueles que o conhecem bem e dizem que na verdade ele não foi seduzido pela doutrina islâmica, mas pelos “petrodólares” oferecidos a ele depois que ele se tornasse um líder muçulmano.

A verdade é que João de Deus apostatou da fé, pois nega a divindade de Cristo, a sua volta iminente, a Trindade, e assim como Alexandre e Demas, que, como disse Paulo, amou o presente século, nos tem causado muitos males. João de Deus foi um obreiro inexpressivo, de palavras inexpressivas e posso dizer sem convicção. Pois na sua entrevista para um jornal da cidade ele disse que sempre teve problemas com a data do Natal ser 25 de dezembro! Ora, qualquer crente sabe que tanto faz a data que se comemora o nascimento de Jesus, pois o que importa é o dia em que Ele veio ao nosso coração e mudou a nossa vida. O que importa é que um dia Deus interveio na história humana e enviou o Seu Filho para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).

Quando passar essa surpresa inicial, ele continuará sendo uma pessoa inexpressiva e o campo que ele enganou e abandonou, com a graça de Deus crescerá (o que não aconteceu quando ele liderava), ele será esquecido e a igreja seguirá caminhando, pois disse Jesus: “...sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18).

Eduardo Alves, no blog Terra de Gigantes.
dica do Benjamin Ângelo

terça-feira, 11 de maio de 2010

Gay ... But Not Funny


Gay ... But Not Funny

[The following article appeared in The Word magazine, May 2004 (Vol.48;No.5).]

Students of the art of comedy know that for humour to work it must bear some semblance to the truth. One truth about humour: it’s usually at someone’s expense. Something you find funny, someone else finds offensive, and vice versa. The subject of sex is like that. Though not entirely humourous, it’s possible for any discussion of sex to be offensive. Ours is an overly-sexed, overly sensitive, age. And all of us – every man, woman, and child – struggle with our sexuality, our fallen body and its relationship to God and others.

I once heard of a priest who delivered a talk on sex in his church. He began by asking, “How many of you are not married?” After a showing of hands he asked, “How many of you are married?” He then pointed from the latter group to the former stating, “Alright, you can. You can’t.” This is true. God-pleasing sexual relations are between a man and a woman within the sacrament of holy matrimony. Period. Everything else is merely a footnote to that axiom.

It’s the belief of various Gnostic heresies that the soul alone is pure and the body is evil. We do not believe this. Sex is not a sin. Sexual desires and feelings are not, in and of themselves, sinful. Our bodies are not evil. Christ is the Saviour Who saves the whole of mankind – including the body. It is misuse of sex, the abuse of our bodies, that is sinful. Contrary to bumper stickers claiming otherwise, our bodies are not our own. Having been redeemed by Christ, our body is the temple of the Holy Spirit. That which defiles the body also damages the soul.

Americans have hastened happily down a perilously slippery slope over the past fifty years. The Kinsey Report of the 1950s, the introduction of the birth control pill in the 1960s, the sexual revolution and the drug/disco era of the 1970s, the spread of AIDS in the 1980s, the homosexual propaganda of the 1990s, and, in general, the wholesale discarding of self-control and moral standards over the past 20 years – has landed us within a cesspool of tangled bodies and confused minds. This perverse insanity has even infected many people claiming to be “Christians.”

I once had a conversation with a friend who’d converted to Orthodoxy. At the time I was an Episcopalian on my way to seminary. I asked, “How does Orthodoxy handle your homosexuality?” “A lot better than the Episcopal Church,” he replied. He said that when he’d confessed his struggles in the Episcopal church, the priest frowned on his “orientation.” Whereas others, heterosexual college-aged men struggling with continence, had their sins winked at by the priest. [My how times have changed!] He went on to state that within Orthodoxy, sex outside of heterosexual marriage is a sin. Period. Sin is sin. And he was right. Carnal relations outside the God-pleasing confines of monogamous heterosexual marriage is contrary to God’s will. It separates us from God and others.

You’ve probably heard the advertisements for a dating service called “E-Harmony.Com” on the radio. One day, while riding in the car with my two oldest (ages 9 & 5), we heard the ad but it was dragging. For those of you who remember, it sounded like a 45 record played at 33 1/3. The voices that were originally female now sounded deep and masculine: “ I met my husband through e-harmony.com”. My kids started laughing before I did. We all laughed. It was hilarious to hear a deep voiced man boasting of finding his “husband” through a dating service. In the natural order of things, my kids found such an idea preposterously funny. We still talk about that funny moment. Unfortunately, due to the courts and media, I will soon have to talk to them about why “natural order humour” is no longer funny.

Holy Matrimony means “Holy Mother-Making.” In other words, the Church blesses the union of husband and wife toward the procreation of children. Though a homosexual may pretend to be a “mother” and a lesbian a “father,” it is just that: pretend. There is no truth in it. Objections about barren couples, adoption, heterosexual divorce rates, and secular rights fall on deaf ears where truth and salvation are the goal. It is one thing to show compassion for another’s struggles. It is another to [pretend to] change the God-given natural order of life itself to accommodate a false pretense. This is bearing false witness.

In 1991 I participated in the Episcopal Church’s General Convention in Phoenix, Arizona. I worked for two conservative groups, The Prayer Book Society and the Episcopal Synod of America. With a background in broadcasting, it was my job to conduct “man on the street” interviews and deliver newscasts each day at our media booth. What an eye opener! It was shocking and heartbreaking to hear teens – TEENS – saying that God only cared about love and was not concerned with what two consenting adults did in the privacy of their own home! Most shocking was the voting that happened between grown adults, delegates and bishops of that denomination, regarding the sacrament of marriage. When a bishop proposed a resolution stating that sex outside of marriage should be forbidden for priests and deacons, the homosexual lobby was prepared to support the measure. Why? Because they were proposing the blessing of same-sex unions. The conservative lobby refashioned the resolution to read “sex outside of monogamous heterosexual marriage” is forbidden for members of the clergy. Due to pressure from the homosexual lobby, the measure failed. The measure failed! That was the day my pilgrimage out of the Episcopal church began.

We, as Christians, members of the Body of Christ, do not get to vote on morality. The will of God on all matters pertaining to our relationship with our bodies and each other has been revealed. We must struggle, daily, to practice the precepts of our Faith. We fall, we get up. Fall down, back up. Fall again, up again. If we sin, through confession and repentance, we are reconciled through Christ to His Holy Church.

A priest once told about a man who came to see him about becoming Orthodox. The priest said, “Okay, we’ll need to discuss who Christ is, the Church, the Sacraments ....” The man interrupted him saying, “I’m gay.” The priest said, “Okay. But if you want to become Orthodox, we’ll need to discuss who Christ is, the Church, the Sacraments ....” “Dang it! Didn’t you hear me? I said, I’m gay!” “I heard you,” said the priest, “but if you want to become Orthodox, we’ll need to talk about who Christ is, the Church, the Sacraments ....” Crying, the man told the priest that other pastors had either told him it didn’t matter, or to get out! It took the man a couple years to become Orthodox, but another 10 years to become celibate. He claims he could never have made it without the benefit of Christ, the Church, and the Sacraments.

The Church – our Spiritual Hospital – must be open to all. We’re all sick with the disease of sin. We cannot be healed, really healed, without receiving the Body and Blood of Christ. We must never turn our backs on someone just because they’re a sinner or their sin’s not ours. God forbid! This is the mission of the Church, to save sinners! But, by the same token, it is not within our power to state that a sin is no longer a sin. God alone forgives. God alone is the judge. He has revealed Himself and His will to us in the Scriptures, within the Church.

Returning to the art of comedy, few spectacles are more unbearable to watch than a comedian failing. We’ve all seen it: Someone is trying to be funny and we’re just not able to laugh. It may be the performer’s delivery, his material, appearance, or the given context. Essentially, remembering the first axiom of comedy, there’s no truth in the presentation. To laugh at such an act would be a pretense. That, my brethren, is an image of sex outside of the God-pleasing marriage of man and woman. There is no truth in it. It is fake. It is a failure. It leads to death. This analogy also speaks clearly to recent events gaining national attention – the elevation of a practicing homosexual to the episcopacy in the Episcopal church and the blessing of so-called “same sex unions.” Viewed with the lense of the Church, it is no laughing matter.

As Orthodox Christians we bear a weighty burden in these troubled times. We must not only struggle to preserve our bodies as temples of the Holy Spirit, we must bear witness to the Life-giving precepts of the Body of Christ to those outside Her holy confines – even and especially to those calling themselves “Christians.” The Church has a host of Saints who’ve gone on before us, acquiring salvation through the mortification of the flesh and the passions (St Mary of Egypt comes immediately to mind.) And the same Revelation that teaches us to beware fornicators, false teachers, and wolves in sheep’s clothing also states:

If we say that we have no sin, we deceive ourselves, and the truth is not in us.
1 John 1:8

And if anyone sins, we have an advocate with the Father, Jesus Christ the righteous.
1 John 2:1b

For God so loved the world that He gave His only begotten Son, that whoever believes in Him should not perish but have everlasting life. For God did not send His Son into the world to condemn the world, but that the world through Him might be saved. He who believes in Him is not condemned; but he who does not believe is condemned already, because he has not believed in the name of the only begotten Son of God. And this is the condemnation, that the light has come into the world, and men loved darkness rather than light, because their deeds were evil. For everyone practicing evil hates the light, lest his deeds should be exposed. But he who does the truth comes to the light, that his deeds may be clearly seen, that they have been done in God.

John 3:16-21

This Good News is offensive only to those living in darkness. Funny thing is, it is the same Good News that liberates the offended and leads to salvation in Christ. Let us place this light, the light of Truth, on a candle stand for all to see.